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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

O Acústico

Sempre tive uma grande relação com a música. Ela sempre me acompanhou em diferentes fases da vida. Desde Xuxa (quem nunca gostou dela?) até Nickelback, hoje em dia. Ontem, tive a melhor aula da minha vida: o professor Rafael levou o violão dele pra gente cantar Umbrella, da Rihanna. Sabe, eu sempre gostei dessa música, mas ouvir o acústico dela, ainda mais na voz do Rafa (e na mão dele), gostei ainda mais. Ele tocou sem palheta, para a nossa turma de quatro alunos (o JoJo não foi nesse dia) e mais para as três secretárias lá da Fisk. É meio engraçado, isso: as secretárias lá da escola adoram o Rafa, mas os donos do empreendimento (nunca tinha escrito essa palavra na minha vida) não gostam muito não.
Bem, a Mari filmou e se eles me permitirem pegar, eu trago aqui. Bem, o fato de o 'fessor' ser gatinho não é a pauta neste blog, mas sim esta singela música que ele cantou (mostrando a tradução LINDA).
Afinal, o som nos acompanha sempre. Você pode até não ser viciado em várias bandas, tipo eu, mas com certeza tem um momento em que adora parar pra ouvir um sonzinho bacana. Existe o rock, tem o pop, blues, reagge, entre outros, mas acho que num momento de calma, o acústico é tudo. Ele te acalma, te faz flutuar, de certa forma.
Maaaas, voltemos a música em si. Em qualquer lugar, olhe ao redor: é arte! Agora sinta a vibração, ouça as batidas. É música. Na forma mais grossa, mais crua. Para certas pessoas, uma batida e combinação de sons já fazx um sinal, uma tremenda diferença. Na minha opinião, o gosto musical diz muito sobre uma pessoa. Por exemplo, eu gosto de acústicos, de um pouco de rock e de sertanejo - Vitor e Léo, porque não curto toque de acordeón. A gora vamos refletir: rock - sou uma pessoa de gênio forte; acústicos - sou calma. sertanejo - romântica à beça. O Augusto - um exemplo de amigo aqui no post - gosta de punk-rock: é um louco, amarrado em rapel e outros tipos de esporte. O Kelven - outro exemplo de amigo aqui no post - adora rock'n roll e outros tipos de rock: também tem gênio forte, muita opinião própria e é mais agitado.
Taí, gente, exemplos de como a músical está presnete em nossa vida e o quanto ela diz sobre nós.

Como meu amigo Anderson costuma falar, "nada substitui a lutileza e a suavidade de um bom violão". Se concordares comigo, comente, tá? Se não concordares, comente também e se não tiveres nada pra falar, também fale alguma coisa (deu pra entender que quero comentários, né?).
Eu e Ígor acabando nos apaixonando mais por música (mais ainda, cara-pálida?) e decidimos criar a Devito, nossa banda. Tudo bem, ninguém sabe tocar nada ("eu sei tocar triângulo, flauta doce, pandeiro e marimba, tia"), mas cada um vai conseguir alcançar um novo nível. Tudo bem, agora é meio impossível continuar isso, mas o que custar eu sonhar? Enquanto não andamos, fico ao som do violão do Rafinha, da voz do Di Ferrero (sim, eu gosto de NX) e outros mestres. Valeu, galera!

PS: Eu falando isso aí do Anderson, parece até que ele é um desses caras que vivem refletindo e tudo, mas não é não. Ele é viciado em programas de computador, jogos e mangá-anime.

Um comentário:

  1. Também adoro um bom acústico.

    Um dia ainda vou ter que criar vergonha e aprender a tocar violão...

    Ah, e sucesso pra tua banda! =D

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